Por – Ivanicki Flaubert¹
Revisão – Sarah Moura²
Há uma ‘’trincheira’’ continental e ideológica onde a América Latina reside em um passado colonial e uma contemporaneidade repetitiva. Sobretudo, resiste forte e “perene’’ diante de situações deploráveis no qual se encontra o continente Latino Americano.
Propaga - se uma “anarquia” onde os grandes impérios tiram seus substratos e deixa como herança ditaduras e uma miséria que assolam o continente como um todo. “Em suas magras tetas mama – se um polvo chamado neoliberalismo”, que programa uma globalização como fábula (Santos, 2000).
As diferenças locais são profundas. Há um estado canceroso onde os interesses se perpetuam buscando não soluções, mas benefícios exclusivos, onde tudo se torna europeu ou norte americanizado.
Suas veias abertas sangram! Eduardo Galeano, Emiliano Zapata, Darcy Ribeiro, Che Guevara e tantos outros protagonizaram e protagonizam manifestos e revoluções para formar e incrementar a identidade, a valorização e a formação sócio – cultural e política deste quintal universal , chamado AMÉRICA LATINA .
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